Parece que agora os empresários estão respirando com mais facilidade. É que nos últimos anos só se ouvia falar em crise econômica e da baixa perspectiva para o futuro da venda direta.

A boa notícia é que os resultados de 2017 mostram a profissionalização do setor, a retomada da economia e a melhora dos indicadores de renda e inflação. Com isso, a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), prevê crescimento e boas perspectivas para 2018.

Crise x retomada da economia

A queda no volume de negócios durante a crise e o desemprego deram lugar ao otimismo e a retomada da economia.

Com 4,1 milhões de empreendedores, o setor de vendas diretas movimentou R$ 45, 2 bilhões em 2017. O valor significa uma importante fatia de 8% do PIB da indústria de transformação brasileira. O número de itens vendidos foi de quase 2 bilhões no ano, mostra ABEVD.

Através destes resultados expressivos, a atividade trouxe e, ainda traz, inúmeros impactos positivos para a população, em termos sociais e econômicos. Mesmo com o momento que a economia brasileira atravessou, o mercado ainda apresentou ligeiro crescimento.

Mudança no perfil dos empreendedores

A atividade vem atraindo jovens e a geração Y, uma vez que dá a oportunidade de ter o seu próprio negócio, com baixo custo inicial, flexibilidade de horários e sem chefe, iniciando com parcerias de grandes companhias que oferecem treinamento e coaching, ou seja, tudo que a geração Y almeja.

A profissionalização do setor faz com que muitos optem inclusive por abandonar outras carreiras para permanecerem apenas com negócios de vendas diretas.

Por isso, as empresas de venda direta precisam estar atentas a essas mudanças no perfil dos empreendedores, pois para atraí-los é preciso muito mais do que apenas um plano de negócio atraente.

Melhora nos indicadores de confiança

A pulga atrás da orelha está sumindo aos poucos, as pessoas estão começando a entender como funciona a venda direta. Antes, hostilizada por muitos, atualmente é acatada com mais receptividade.

Talvez pelo motivo de ter um negócio formal e com boas possibilidades de crescimento, isso tem animado cada vez mais pessoas a empreenderem.

E principalmente porque as empresas de vendas diretas estão no mercado há anos, o que traz confiança e credibilidade para quem quer começar.

As pessoas têm a mania de dizer que vão esperar para ver o que vai acontecer, para depois entrarem no negócio. Daí quando elas veem empresas como Racco, Hinode, Natura, Amway, Contém 1g, Cacau Show e Avon fazendo sucesso na atividade, a visão delas sobre o setor muda totalmente, simplesmente, pela confiança e identificação com a marca.

Não só a ABEVD tem boas perspectivas para o ano de 2018, nós aqui da Maxnível também temos. E você, está otimista para esse ano?